domingo, 7 de outubro de 2007

"SIMPLY THE BEST'. - BIOIMPERMEABILIZAÇÃO.

"VEJAM O QUE SAIU PUBLICADO SOBRE O MEU BLOG DE BIOIMPERMEABILIZAÇÃO, EM UM SITE DE UMA REVISTA AMERICANA, ESPECIALIZADA EM CONSTRUÇÕES ECOLÓGICAS".
"SIMPLY THE BEST".
Imagine the next time you join a discussion about BIOIMPERMEABILIZACAO/BRAZIL. When you start sharing the fascinating BIOIMPERMEABILIZACAO/BRAZIL facts, your friends will be absolutely amazed. The information about BIOIMPERMEABILIZACAO/BRAZIL presented here will do one of two things: either it will reinforce what you know about BIOIMPERMEABILIZACAO/BRAZIL or it will teach you something new. Both are good outcomes. It never hurts to be well-informed with the latest on BIOIMPERMEABILIZACAO/BRAZIL. Compare what you've learned here to future articles so that you can stay alert to changes in the area of BIOIMPERMEABILIZACAO/BRAZIL.
Tradução Eletrônica:
Imaginem você ABRIR uma discussão sobre BIOIMPERMEABILIZAÇÃO/BRASIL. Quando você começar compartilhando os fatos de BIOIMPERMEABILIZAÇÃO fascinantes, seus amigos serão pasmados absolutamente. As informações sobre BIOIMPERMEABILIZAÇÃO apresentadas aquí fará um de duas coisas: ou reforçará o que você já sabe de BIOIMPERMEABILIZAÇÃO ou lhe ensinará algo inovador. Ambos são resultados bons. Nunca dói ser bem informado com o mais recente em BIOIMPERMEABILIZAÇÃO. Compare o que você aprendeu aquí a artigos futuros de forma que você pode ficar alerta a mudanças na área de BIOIMPERMEABILIZAÇÃO.
"VEJAM O QUE SAIU PUBLICADO SOBRE O MEU BLOG DE BIOIMPERMEABILIZAÇÃO, EM UM SITE DE UMA REVISTA AMERICANA, ESPECIALIZADA EM CONSTRUÇÕES ECOLÓGICAS".
"SIMPLY THE BEST".
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Imaginem da próxima vez você une uma discussão sobre BIOIMPERMEABILIZAÇÃO/BRASIL. Quando você começar compartilhando os fatos de BIOIMPERMEABILIZAÇÃO fascinantes, seus amigos serão pasmados absolutamente. As informações sobre BIOIMPERMEABILIZAÇÃO apresentaram aqui fará um de duas coisas: ou reforçará o que você sabe de BIOIMPERMEABILIZAÇÃO ou lhe ensinará algo novo. Ambos são resultados bons. Nunca dói para ser bem informado com o mais recente em BIOIMPERMEABILIZAÇÃO. Compare o que você aprendeu aqui a artigos futuros de forma que você pode ficar alerta a mudanças na área de BIOIMPERMEABILIZAÇÃO.

ECOPRODUTOS "HI-TECH".

Existem várias formas de se verificar se um segmento de mercado é maduro e atende as expectativas de seus consumidores. Uma destas formas leva em consideração a existência e o grau de desenvolvimento tecnológico e conhecimento técnico dos nossos prestadores de serviços, principalmente em relação aos aplicadores especializados em revestimentos protetivo, anticorrosivos e impermeabilizantes de pisos de concreto. Apenas sob este aspecto, chegar-se-ia à conclusão que o mercado brasileiro de Pintura ou Revestimentos para Pisos de Concreto ainda é um segmento muito virgem, onde 98% desta Mão de Obra são tecnológicamente ultrapassados. A Pintura ou o Revestimento Protetivo dos Pisos de Concreto contribuem para aumentar a coesão de suas propriedades estruturais, além de atuar como uma barreira eficaz contra a passagem de oxigênio, bactérias corrosivas que comem concreto, som, água, vapor, óleos, líquidos corrosivos e na redução de poeira interna. No Brasil, a concepção de revestir adequadamente um piso de concreto de uma indústria ou um estacionamento é muito pequena, mesmo comparativamente ao Chile que projeta, especifica e utiliza amplamente estes materiais para aplicações e detalhes construtivos ainda inexistentes por aqui. Este fato remete novamente à consideração que o Brasil é um mercado ainda novo para eficazes revestimentos protetivos, porém de grande potencial e em franco desenvolvimento. Somente agora começa a surgir o esboço das primeiras empresas especializadas na aplicação e execução destes serviços, ainda apesar de a grande maioria utilizar produtos derivados de resinas epóxis convencionais e à base de solventes derivados de petróleo. Apesar de positiva (?) o surgimento de empresas especializadas na aplicação e execução das pinturas ou revestimentos, esta constatação também inspira alguns cuidados. Ainda são poucas as informações técnicas disponíveis para orientar a escolha do produto mais adequado para uma utilização específica, bem como para o dimensionamento e o detalhamento das juntas e ainda, para dar suporte à instalação correta dos selantes. Os produtos devem apresentar uma super elasticidade e resiliência (altíssima memória) para resistir e absorver dilatações, contrações, deformações e vibrações decorrentes das variações de temperatura, umidade, e de esforços mecânicos e químicos. Da mesma forma, devem propiciar boa adesão ao substrato e apresentar boa coesão interna. Para que isto seja possível, os produtos devem ser formulados ou modificados com nanopolímeros (Nanotecnologia) de elevada qualidade, sem solventes.
A opção tomada pela Purpoxy em só trabalhar com produtos “Hi-Tech”, formulados sem solventes ou água, inovadores e tecnológicamente revolucionários, proporcionando uma proteção eficaz, por um período de tempo que pode ser estimado em acima de 10 anos, com base na experiência prática dos países do primeiro mundo e, sobretudo, através do respaldo de ensaios técnicos comparativos de desempenho físico e químico realizados conforme as normalizações ou especificações da SSPC, NACE, ACI, ICRI, NAVSEA e outras.
João Alfredo C. Alvim

Pisos Limpos e Ambientes Sanitários: Conceito.

Adotadas nos mais diversos setores de atividade industrial e comercial, desde as indústrias alimentícias, biotecnologias, laboratórios, semicondutores, farmacêuticas e etc, os pisos limpos e os ambientes sanitários são locais de trabalho onde partículas em suspensão, gases ou vapor contaminados, velocidade do ar, temperatura, pressão e umidade são mantidos e controlados sob rígidas especificações.
A evolução dos padrões de qualidade e aceitação, transformou muitas atividades da sociedade moderna, gerando uma constante busca por produtos cada vez mais sofisticados, com índices de rejeição reduzidos, aliado a alta produtividade de um modo geral. O reflexo imediato deste quadro foi o surgimento de processos e sistemas de alta performance, utilizando equipamentos de alta precisão, com controles eletrônicos de ultima geração operando, muitas vezes, em áreas livres de contaminantes particulados. Este “efeito colateral” do progresso e do desenvolvimento de mercado criou a necessidade de “Salas Limpas/Ambientes com características Sanitárias"”, tb conhecido com ambientes livres de impurezas, onde partículas em suspensão, temperaturas, pressão e umidade são mantidas e controladas sob rígido monitoramento. Por causa destas situações, o ambiente interno acabou se tornando parte do processo produtivo como um todo. Inicialmente, surgidas nos Hospitais e Centros Cirúrgicos, hoje, as salas limpas são adotadas nos mais diversos setores de atividade: da indústria de semicondutores à indústria farmacêutica, passando pela indústria alimenticia, por áreas e processos onde partículas em suspensão e demais elementos contaminantes podem comprometer o processo produtivo acarretando inúmeros prejuízos materiais, financeiros e até mesmo humanos. Classificação As Salas Limpas/Ambientes Sanitários são classificadas pela pureza do ar (número de partículas presentes e em suspensão por unidade de volume de ar) e dependem da natureza e procedimentos de operação da sala, assim como, dos materiais de sua construção. Atualmente, a norma ISO 14644-1 Classifica as Salas Limpas em nove classes (09), embora o método ainda mais comum seja a classificação mais antiga do Federal Standard: US.FED STD 209D e US.FED STD 209E (SI – Sistema Internacional). A ABNT adota desde abril de 2005, a NBR ISO 14644-1, em substituição a antiga NBR 13700 – Classificação e Controle de Contaminação.

Na Europa, o “British Standard 5295:1989” e o “WHO Technical Report Series 902/2002” se destacam entre os mais utilizados, sendo este último editado, pela “World Health Organization”, voltado exclusivamente à área farmacêutica e adotado, também , pela legislação regulatória brasileira, que o transcreve na RDC 210/2003. No Brasil, freqüentemente, são adotadas pelas industrias farmacêuticas, cosméticas e alimentícias as recomendações do FDA – Food and Drog Administration-USA e da ANVISA na forma das RDCs, as quais estabelecem guias gerais para elaboração do projeto e da construção, como também práticas de fabricação em diversos ambientes, inclusive as salas limpas. Para diferentes indústrias e segmentos, a classificação requerida para uma sala limpa depende do tipo de atividade e concentração de partículas em suspensão permitidas. A relação abaixo passada exemplifica, baseado na Federal Standard, as diferentes classes de concentração pela natureza da atividade industrial e científica:

  • Classe 1 – Utilizadas para manufatura de circuitos integrados com desenvolvimento de geometrias submícron.
  • Classe 10 – Classe destinada à fabricação de semicondutores produzidos em larga escala e circuitos integrados com linhas menores que 2 µm.
  • Classe 100 – Utilizada quando se deseja ambiente livre de partículas e bactérias, como no caso de manufatura de produtos farmacêuticos injetáveis e de Biotecnologia. Requerido para operações médicas de implantes ou transplantes cirúrgicos. Fabricação de circuitos integrados e de Satélites. Isolamento de pacientes imunodeprimidos e pacientes com operações ortopédicas.
  • Classe 1000 - Fabricação de equipamento de alta qualidade. Montagem e teste de giroscópios de precisão. Montagem de mancais miniaturizados
  • Classe 10.000 - Montagem de equipamentos hidráulicos e pneumáticos de precisão, válvulas servo-controladas, dispositivos de relógios de precisão, engrenamento de alto grau.
  • Classe 100.000 - Trabalhos óticos em geral, montagem de componentes eletroeletrônicos, montagem hidráulica e pneumática, linhas de embalagem.

Construção: A construção de uma sala limpa começa com a qualidade do piso, das paredes e do teto , onde esses elementos devem assegurar o máximo de limpeza e um mínimo de contaminação. Entre esses elementos, o piso é um dos mais importantes: onde todo o processo produtivo acaba acontecendo sobre o mesmo, elevando sobremaneira sua relevância. Os pisos, para salas limpas, precisam ser de fácil limpeza e manutenção, possuir aparência atrativa e cores claras de modo a facilitar a visualização de sujidades, apresentar superfície lisa e sem porosidade, o mais próximo quanto possível de - ZERO% - e estar isenta de juntas e trincas que evitem acúmulo de partículas, bactérias, fungos e germes. Em determinadas situações, o piso necessita também, de características adicionais tais como controle de eletricidade estática (pisos condutivos e antiestáticos), resistências químicas específicas e índices adequados de planicidade e nivelamento. Outro fator muito importante é que durante o seu uso, não deve haver quase nenhuma formação de poeira. Por estas e outras razões, tais como inexistência de juntas, rapidez na aplicação e na liberação das áreas revestidas, os revestimentos monolíticos à base de Polímeros, tais como, o epóxi e o poliuretano (Sem Solventes) são, atualmente, os sistemas mais indicados para revestimentos de piso em salas limpas. Para a sua aplicação, avaliações prévias acabam sendo de grande importância de modo a eliminar o risco de falta de capacidade de suporte, irregularidades e saliências localizadas no substrato, que podem colocar em risco toda a condição operacional pelo aparecimento de trincas, fissuras, impregnação de sujidades e conseqüente proliferação de microorganismos, nestes locais. Além destas características, a realização de ensaios de desempenho básicos como: resistência à compressão, á abrasão, à flexão, à tração, índices de permeabilidade e demais testes que podem ser encontrados na NBR 14050 que regulamenta o uso de revestimentos monolíticos a base de resinas epóxi, são pontos importantes para assegurar sua performance e adequação em ambientes controlados. Operação:

Uma vez pronta e entrando em operação, a sala limpa ou o ambiente sanitário, com todas as suas propriedades, características e controles necessários, tem como ponto relevante a manutenção da limpeza periódica do local. Assim, hoje em dia é muito comum e, adotado pelo pessoal de limpeza, empregar os mesmos produtos químicos usados nos procedimentos de limpeza e higienização de seus equipamentos e utensílios, como também usados em outros tipos de ambientes normais. Muitas vezes, essas substâncias são agressivas ao revestimento do piso causando fosqueamento, “stress craking”, tensões superficiais e degradações, reduzindo a sua vida útil. Desse modo, é importante que ao término de sua instalação, o aplicador forneça ao usuário um guia geral de procedimentos para limpeza e uma relação das resistências físicas e químicas do revestimento aplicado. No caso dos Ecoprodutos à base d'água ou sem solventes, o ideal é usar Água Quente ou Vapor D'Água. Em alguns casos algumas gotas de D-Limoneno. Os nossos lençóis freáticos agradecem

João Alfredo C. Alvim