domingo, 7 de outubro de 2007

ECOPRODUTOS "HI-TECH".

Existem várias formas de se verificar se um segmento de mercado é maduro e atende as expectativas de seus consumidores. Uma destas formas leva em consideração a existência e o grau de desenvolvimento tecnológico e conhecimento técnico dos nossos prestadores de serviços, principalmente em relação aos aplicadores especializados em revestimentos protetivo, anticorrosivos e impermeabilizantes de pisos de concreto. Apenas sob este aspecto, chegar-se-ia à conclusão que o mercado brasileiro de Pintura ou Revestimentos para Pisos de Concreto ainda é um segmento muito virgem, onde 98% desta Mão de Obra são tecnológicamente ultrapassados. A Pintura ou o Revestimento Protetivo dos Pisos de Concreto contribuem para aumentar a coesão de suas propriedades estruturais, além de atuar como uma barreira eficaz contra a passagem de oxigênio, bactérias corrosivas que comem concreto, som, água, vapor, óleos, líquidos corrosivos e na redução de poeira interna. No Brasil, a concepção de revestir adequadamente um piso de concreto de uma indústria ou um estacionamento é muito pequena, mesmo comparativamente ao Chile que projeta, especifica e utiliza amplamente estes materiais para aplicações e detalhes construtivos ainda inexistentes por aqui. Este fato remete novamente à consideração que o Brasil é um mercado ainda novo para eficazes revestimentos protetivos, porém de grande potencial e em franco desenvolvimento. Somente agora começa a surgir o esboço das primeiras empresas especializadas na aplicação e execução destes serviços, ainda apesar de a grande maioria utilizar produtos derivados de resinas epóxis convencionais e à base de solventes derivados de petróleo. Apesar de positiva (?) o surgimento de empresas especializadas na aplicação e execução das pinturas ou revestimentos, esta constatação também inspira alguns cuidados. Ainda são poucas as informações técnicas disponíveis para orientar a escolha do produto mais adequado para uma utilização específica, bem como para o dimensionamento e o detalhamento das juntas e ainda, para dar suporte à instalação correta dos selantes. Os produtos devem apresentar uma super elasticidade e resiliência (altíssima memória) para resistir e absorver dilatações, contrações, deformações e vibrações decorrentes das variações de temperatura, umidade, e de esforços mecânicos e químicos. Da mesma forma, devem propiciar boa adesão ao substrato e apresentar boa coesão interna. Para que isto seja possível, os produtos devem ser formulados ou modificados com nanopolímeros (Nanotecnologia) de elevada qualidade, sem solventes.
A opção tomada pela Purpoxy em só trabalhar com produtos “Hi-Tech”, formulados sem solventes ou água, inovadores e tecnológicamente revolucionários, proporcionando uma proteção eficaz, por um período de tempo que pode ser estimado em acima de 10 anos, com base na experiência prática dos países do primeiro mundo e, sobretudo, através do respaldo de ensaios técnicos comparativos de desempenho físico e químico realizados conforme as normalizações ou especificações da SSPC, NACE, ACI, ICRI, NAVSEA e outras.
João Alfredo C. Alvim

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